Em janeiro de 2019, na Escola Técnica Estadual (ETE), Sr. Nivaldo Bernardino Coelho, “Homem Calendário,” próximo de completar 80 anos de vida, com uma memória fabulosa, com registros de quase tudo que aconteceu em Surubim, coloca seus conhecimentos em um papel e lança um livro: MINHA VIDA É UM CALENDÁRIO. Um evento bem prestigiado com empresários, professores, políticos da região, vizinhos e amigos. No seu semblante, uma mistura de alegria, realização e leveza. Sua esposa presente, Dona Terezinha, seus filhos, Everaldo, Edinaldo, Erivaldo, Ediselma e Evaristo (in memoriam), seus netos e um auditório lotado de gente de toda região. Na entrada, recebia os convidados e já autografava, fazendo questão de ser fotografado com seus convidados. Ficando até surpreso com o prestígio de algumas pessoas que ele nem imaginava que pudesse comparecer ao seu evento. Uma simpatia, um homem que por onde andava tinha o respeito e admiração de muitos. Na chamada do cerimonialista Roberto Pessoa: “com vocês, o anfitrião da festa, ele que é querido por todos, recebam com uma calorosa salva de palmas, Nivaldo Bernardino Coelho, carinhosamente, “o Homem Calendário”. Ele caminha, levantando sua mão e acenando a todos com um brilho nos olhos e a certeza da realização da vida. No palco, ao lado de sua esposa, escuta atentamente as palavras dos amigos. “É motivo de orgulho, essa cultura, como uma ferramenta de transformação social, Sr. Nivaldo, você é a academia viva que vai ficar para as próximas gerações,” pontuou Ana Célia, naquele janeiro de 2019, prefeita de Surubim.
Na sua hora de falar, de agradecer, aí começa o verdadeiro show de informação, conhecimento, cultura e memória. Dia 13 de agosto, de tal ano(minha data), em que dia eu nasci Calendário? “Nasceu numa sexta-feira, dia que eu adoeci do reumatismo pela primeira vez...”completava assim, com rapidez e precisão. Quantas vezes ao passar em frente a sua casa, para estudar no Estadual, ele estava ali na sua cadeira de balanço ou debruçado no muro, e depois de muitos, ao sair para caminhar, ele continuava ali naquela mesma rua, mesma casa, Rua Severino Clemente de Arruda, rua de areia batida, rua calçada e agora rua asfaltada. Andava todo arrumado, camisa ensacada, caminhar ligeirinho. Uma vida, uma história.“05 de maio de 2022, foi numa quinta-feira, dia em que se despediu dessa terra, Nivaldo Bernardino Coelho, conhecido por Homem Calendário”.
Por Marcílio Costa/GN
Fotos do velório AQUI
Fotos do Lançamento do Livro AQUI
Fonte
Em janeiro de 2019, na Escola Técnica Estadual (ETE), Sr. Nivaldo Bernardino Coelho, “Homem Calendário,” próximo de completar 80 anos de vida, com uma memória fabulosa, com registros de quase tudo que aconteceu em Surubim, coloca seus conhecimentos em um papel e lança um livro: MINHA VIDA É UM CALENDÁRIO. Um evento bem prestigiado com empresários, professores, políticos da região, vizinhos e amigos. No seu semblante, uma mistura de alegria, realização e leveza. Sua esposa presente, Dona Terezinha, seus filhos, Everaldo, Edinaldo, Erivaldo, Ediselma e Evaristo (in memoriam), seus netos e um auditório lotado de gente de toda região. Na entrada, recebia os convidados e já autografava, fazendo questão de ser fotografado com seus convidados. Ficando até surpreso com o prestígio de algumas pessoas que ele nem imaginava que pudesse comparecer ao seu evento. Uma simpatia, um homem que por onde andava tinha o respeito e admiração de muitos. Na chamada do cerimonialista Roberto Pessoa: “com vocês, o anfitrião da festa, ele que é querido por todos, recebam com uma calorosa salva de palmas, Nivaldo Bernardino Coelho, carinhosamente, “o Homem Calendário”. Ele caminha, levantando sua mão e acenando a todos com um brilho nos olhos e a certeza da realização da vida. No palco, ao lado de sua esposa, escuta atentamente as palavras dos amigos. “É motivo de orgulho, essa cultura, como uma ferramenta de transformação social, Sr. Nivaldo, você é a academia viva que vai ficar para as próximas gerações,” pontuou Ana Célia, naquele janeiro de 2019, prefeita de Surubim.
Na sua hora de falar, de agradecer, aí começa o verdadeiro show de informação, conhecimento, cultura e memória. Dia 13 de agosto, de tal ano(minha data), em que dia eu nasci Calendário? “Nasceu numa sexta-feira, dia que eu adoeci do reumatismo pela primeira vez...”completava assim, com rapidez e precisão. Quantas vezes ao passar em frente a sua casa, para estudar no Estadual, ele estava ali na sua cadeira de balanço ou debruçado no muro, e depois de muitos, ao sair para caminhar, ele continuava ali naquela mesma rua, mesma casa, Rua Severino Clemente de Arruda, rua de areia batida, rua calçada e agora rua asfaltada. Andava todo arrumado, camisa ensacada, caminhar ligeirinho. Uma vida, uma história.“05 de maio de 2022, foi numa quinta-feira, dia em que se despediu dessa terra, Nivaldo Bernardino Coelho, conhecido por Homem Calendário”.
Por Marcílio Costa/GN
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