Neste quarta-feira(11), feriado municipal, a capital da Vaquejada, a Joia do Agreste, Surubim completou 96 anos de emancipação política. A cidade toda se enfeita para comemorar realizar mais um dia de muita comemoração, onde nos períodos da tarde e noite, as escolas se organizam e embelezam o grande momento que é o tradicional Desfile Cívico de 11 de Setembro, de tantas histórias, tantas saudades e muita emoção por todos que participam desfilando e aos que em suas calçadas e varandas observam e aplaudem as escolas e demais apresentações.
A tradição continua por décadas, as crianças se alegram, os jovens abrilhantam, e os professores, ah! os PROFESSORES. Eles dão a vida por cada detalhe, cada cuidado, organizando, arrumando os cabelos, maquiagem, distribuindo água e atenção redobrada o tempo todo. A chuva veio e ELES, ali, de pé, com uma dorzinha aqui, um calo acolá. Sem esquecer dos diretores que às vezes nem dormem direito por dias. Reuniões, ideias, a mão na massa, o vamos fazer bonito.
O tema não foi dos melhores em suas escolhas, com o que foi proposto. O público esse ano foi bem menor que em outros anos. As escolas por sua vez, cuidaram de fazer o melhor e fizeram. Tanto cuidado dos professores, coordenadores, diretores, funcionários em geral de cada escola, com o seu brilho, sua vontade de fazer e contar suas histórias, seu enredo.
Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Exército, Guarda Municipal, Motociclistas, SAMU, deram o norte inicial do desfile, cada senhora que ali estava, cada criança junto ao seu pai, de sua mãe, da família e amigos. Um semblante de realização e alegria em cada surubinense, as bandas marciais, orquestras, a caixinha de som que acompanhava cada apresentação, as homenagens a gente dessa terra, a sombrinha de frevo de Lorena, a fadinha Luisa, o chapéu de Pedro, as escolas e bandas de outras cidades, a bandeira de Paulo, as dançarinas, bailarinas, o balé com Rafaela, o colorido das meninas do Bumba Meu Boi, os cuidados de Berg, Rita, Cícero, Valdísia, Cida, Cesário, Lia, Debora, Sara, Monique, Mariana, Eduarda, a felicidade de Fernanda, o sorriso de Robervânia, o olhar de Soiaca, a leveza das irmãs do Amparo, o carinho dos educadores e irmãos do Marista e tantos outros. O sono da criança, do senhorzinho, das boas risadas, das boas conversas.
11 de Setembro em Surubim é uma junção de alegria, paz, de acreditar, de realização, participação, civismo e fé. Que esse povo tão trabalhador, cuidadoso, acolhedor, continue dando bons frutos e propagando o amor que se tem por essa terra, por essa gente, por esse povo que se multiplica em gostar cada vez mais de Surubim. "Terra Santa, consagrada, pelas festas, vaquejadas, outra igual que foi que viu? Terra de filhos ilustres, em prosa, em versos cantada".
Parabéns Surubim, 96 anos - Rumo ao Centenário.
Por Marcílio Costa/GN
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